Em visita às obras do novo pronto-socorro de Cuiabá nesta segunda-feira (22), o ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Carlos Marun reafirmou o aporte de R$ 100 milhões para a sua conclusão.
O ministro ficou bastante entusiasmado com o ritmo das obras e disse que o aporte financeiro faz parte do programa “Chave de Ouro” do governo federal. “O presidente Temer determinou que fosse feito um esforço complementar no sentido de que algumas obras e ações no Brasil pudessem ser disponibilizadas à população ainda neste ano. Por meio de um esforço financeiro e de sinergia surgiu o desafio ‘Chave de Ouro’, que está contemplando 18 ações no Brasil. Aqui em Mato Grosso duas obras foram escolhidas pela sua relevância e importância para a população: este hospital e a duplicação da BR 163, no trecho entre Jaciara e Cuiabá”, revelou.
Marun falou ainda sobre a importância do novo PS para o estado. “Sem dúvida alguma a saúde em Cuiabá e em Mato Grosso vão ter dois momentos, um antes e outro depois da inauguração desse hospital. A obra está andando muito bem. Vimos de perto o dinamismo, tem muita gente trabalhando, muita coisa já concluída e outras ainda sendo finalizadas. Eu saio daqui com a expectativa de que é possível sim disponibilizarmos pelo menos parte desse Pronto Socorro ao uso da população ainda neste ano. Em cerca de 30 dias nós voltaremos aqui para outra visita como esta, com a certeza de que em dezembro possamos trazer o presidente da República para inaugurá-la, como é o seu desejo”, comentou.
A obra do novo Pronto Socorro deve ficar pronta até dezembro deste ano. A população de Cuiabá espera ansiosa para a inauguração, visto que hoje em dia centenas de pessoas ficam nos corredores do atual Pronto Socorro e muitas delas acabam até morrendo por falta de atendimento e estrutura.
Vale ressaltar que se não houver o apoio financeiro do governo do estado para manter a unidade de saúde em boas condições de funcionamento, o novo Pronto Socorro pode acabar repetindo o modelo atual de ter pessoas nos corredores sem atendimento. A saúde se faz com estrutura, mas principalmente com médicos, profissionais da saúde e medicamentos.